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Partido da Imprensa Golpista (PiG, English: Pro-coup Press Party) is a term used by left-wing Brazilian websurfers since 2007 to characterize an alleged attitude of the Brazilian mass media towards President Luiz Inácio Lula da Silva during the 2006 presidential election.[1][2][3] The term was popularized by journalist Paulo Henrique Amorim in his blog.[4] Whenever he uses the term, Amorim writes it with an "i" in lowercase as a pun with the name of the web portal "iG". where he was a journalist before he was dismissed on March 18, 2008, which he describes as a process of "ideological cleansing".[5][6]
The term is also used by journalists Luiz Carlos Azenha and Rodrigo Vianna on their blogs, which also helped to spread its popularity.[7][8][9][10]
The term gained notoriety when it was first used in the Brazilian Congress in a speech by Pernambuco Congressman Fernando Ferro, a member of the Workers' Party.[11][12] He said that film director and Rede Globo commentator Arnaldo Jabor should run for "President of the PIG".[13]
Opiniões alternativas ao status quo são, propositalmente, ignoradas. Afinal, não vivemos em um país democrático? Diante dessa realidade, não é por acaso que o acrônimo PIG – partido da imprensa golpista – tem sido cada vez mais utilizado no Brasil.
No Brasil, o mesmo esquema, patrocinado por Londres e Washington, sacramentou o império da Rede Globo e a ascensão de outras poucas empresas do hoje conhecido Partido da Imprensa Golpista (PIG), em um movimento semelhante ao ocorrido na vizinhança.
Responsável pela popularização da sigla PIG (Partido da Imprensa Golpista) - usada para se referir a órgãos de imprensa considerados tendenciosos -, o jornalista Paulo Henrique Amorim esteve em Salvador no último dia 8 de julho
É um dos maiores críticos da mídia conservadora, para a qual criou a sigla PIG (Partido da Imprensa Golpista), que se tornou bastante popular na Internet.
(...)foi o criador do famoso PIG, o Partido da Imprensa Golpista, para se referir a grupos de mídia que se engajaram em campanhas contra o governo do ex-presidente Lula, algumas delas baseadas em fiapos de informação, quando não em fantasias