Summer architecture (Portuguese: arquitetura de veraneio) was a Portuguese architectural movement originating in the Portuguese Riviera, in the late 19th and early 20th centuries, when the region became a popular resort destination for the Portuguese royal family and the Portuguese aristocracy. The movement is not characterized by any single architectural style or artistic school, but rather unified by common themes, including leisure, wellness, exoticism, and heterotopia.[1]
The Portuguese Riviera, the coastal region west of the capital Lisbon centered on the cities of Cascais, Sintra, and Oeiras, became a resort destination in the 1870s when King Luís I of Portugal began spending his summers at the Palácio da Cidadela in Cascais. A development boom ensued along the coast, accompanied by the construction of the Cascais railway and the Sintra railway, resulting in the construction of palaces, estates, and chalets of Lisbon's aristocracy for use in the summer.[2][3][4][5][6] The movement's proliferation in the Portuguese Riviera influenced architectural and stylistic tastes across Portugal's other coastal regions, namely Figueira da Foz and Foz do Douro.[7]
Mais tarde, em 1868, por iniciativa de outro benfeitor de Cascais, o então deputado pelo círculo de Sintra Francisco Joaquim da Costa e Silva (1826-?), procedeu-se às obras de melhoramento da estrada que liga Cascais a Sintra, vila esta na altura muito frequentada pela Família Real e outras famílias aristocráticas que aí começavam a edificar palacetes, onde passavam os meses mais quentes do estio, iniciando a moda de veraneio. [...] A Rainha D. Amélia prolonga a sua estadia vilegiaturista em Sintra, o infante D. Manuel prefere Mafra. Apenas D. Carlos e seu irmão, o infante D. Afonso, se mantêm fiéis a Cascais.
Sem o impacto monumental de Cascais ou do Estoril, a Ericeira foi um importante local de veraneio na transição para o séc. XX.
Nos anos quarenta, à semelhança de outros territórios periféricos a Lisboa, a Amadora antes de o ser era constituída por uma paisagem meramente campesina, pontuada por núcleos residenciais de veraneio da alta burguesia.